"As lembranças de Gianfrancesco Guarnieri em uma espécie de parque de diversões em que o tempo é somente um dos brinquedos"
Terceiro sinal. Permitiu que as cortinas se abrissem para exibir a realidade de um tipo de herói, o homem do povo.
Com tudo aquilo que ele podia reunir de mais sublime e mais mesquinho, de mais corajoso e mais covarde, de mais divino e mais sorrateiramente humano.
Um herói que o público iria aprender a reconhecer no ponto de ônibus, na fila do desemprego, nos piquetes, na casa ao lado, na quermesse da igreja e, acima de tudo, no espelho.
Com muito orgulho, seguimos apresentando o resultado da pesquisa sobre dramaturgia brasileira, homenageando o dramaturgo, poeta, ator, teatrologísta e gênio: Gianfrancesco Guarnieri.